O
objetivo, o prazer, a comida de Cristo era fazer a vontade do Pai. Essa também
é a comida de todo aquele que nasce do Alto, daquele que está em Cristo (I
PEDRO 4: 1 e 2).
O
grande problema daqueles que foram tragados pelo Dilúvio e pela mistura de fogo
e enxofre enviada do Céu foi não ter dado ouvidos à Palavra de Deus. Eles
estavam se deleitando no mundo e com as coisas de um mundo que estava prestes a
ser destruído. Assim, para eles não era nem um pouco interessante acreditar
naquelas profecias, pois anunciavam o fim de todo aquele divertimento, de todo
aquele prazer que estava sendo gozado. Não tem sido exatamente essa a reação de
quem se depara com o apelo do Evangelho em nossos dias? Não é perceptível a
indiferença generalizada (inclusive dentro das igrejas) em relação à verdadeira
fé e ao autêntico arrependimento? Não foi sem razão a advertência de Paulo de
que nos últimos tempos as pessoas seriam mais amantes dos prazeres do que
amantes de Deus (II TIMÓTEO 3:4).
Impende
refletir à luz do que foi exposto: ONDE ESTÁ O NOSSO PRAZER? DE QUEM TEMOS NOS
ALIMENTADO, DE NÓS MESMOS OU DE CRISTO? ESTAMOS VIVENDO PARA SATISFAZER NOSSA
VONTADE ÍMPIA OU PARA FAZER A VONTADE DE DEUS? A diferença entre o Reino de
Deus e o reino do mundo está aí, "pois o Reino de Deus não é comida nem
bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo" (ROMANOS 14:17).
Além disso, trata-se de um Reino de riquezas e prazeres sem fim, provenientes
da Palavra de Deus: "Como é feliz aquele que não segue o conselho dos
ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores!
Ao contrário, sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e
noite" (SALMOS 1:1 e 2); "Aleluia! Como é feliz o homem que
teme o Senhor e tem grande prazer em seus mandamentos" (SALMOS 112:1).
Soli Deo Gloria!!!
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